Vitória, Brasil - 06/05/2020 às 21:05
Com o cenário do COVID-19, novo corona vírus, é perceptível que houveram influências no universo do Habbo e mais precisamente no ramo policial. Como a epidemia exigiu um distanciamento social, houve um aumento de recrutas e também policiais ativos nas polícias. Outra situação recorrente foi a volta de policiais que haviam se afastado por motivos variados.
Uma das polícias que mais se destacou nesse período foi a Polícia Revolução Contra o Crime, ou conhecida por todos como RCC. Essa polícia sempre se posicionou como uma das mais fortes do Habbo, tanto pelo seu contingente, quanto pela sua presença ativa. Com o COVID-19, esse fluxo de pessoas aumentou, chegando um dia, a lotar oito batalhões.
O Diário Policial Informativo começou uma apuração da real opinião dos policiais da RCC sobre essa situação. Em entrevista ao DPI, a coronel .-pertubada-. disse que vê mais pessoas aqui comparado ao período anterior. "E as que já jogavam, jogam mais tempo", completou a policial.
"No dia do pagamento, tiveram sete batalhões abertos", disse o membro do GATE (Grupamento de Ações Táticas Especiais), grupo de elite da RCC, e executive M4ster-BAN. Ele ainda contou que a frequência diária tem sido de 2, até mesmo 3 batalhões abertos.
Nesta noite de quarta-feira, por volta das 20h45min, haviam dois batalhões abertos, um com 70 pessoas e outro com 56 pessoas. Além disso, estava havendo um treinamento especial da AMAN (Academia Militar das Agulhas Negras) com 22 policiais da RCC envolvidos. É, de fato, um sucesso.
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